terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


(...) Eu quero ver você chorar veneno. Não quero beber o teu café pequeno. Eu não quero isso, seja lá o que isso for. Eu não quero aquele, eu não quero aquilo.

(...) Não quero medir a altura do tombo, nem passar agosto esperando setembro, se bem me lembro. O melhor futuro, este hoje escuro.

(...) Quero tudo ter estrela, flor, estilo.

(...) Nada tenho, vez em quanto tudo. Tudo quero mais ou menos quanto. Vida, vida noves fora zero. Quero viver, quero ouvir, quero ver.



(Se é assim quero sim, acho que vim pra te ver )

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