quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Não é que me incomode, é que as vezes é preciso mostrar ao mundo o que foge do "normal". Sonhei que estava casando. Sim, CA-SAN-DO. Não importa com quem, não importa onde, não importa quando. Mas uma coisa em chamou atenção, em meu casamento eu ia até o altar com meu avô, isso. Mas por que, Tai? Porque faz mais de um ano que eu não vejo meu pai. Porque isso não importa. Porque hoje eu sei que sorvetes, ursos, livros e passeios ao shopping no dia do meu aniversario não me compram mais. Porque hoje eu sei que cada um só corre atrás do que lhe é significativo. Hoje vejo a facilidade que existe para substituir ou esquecer aquilo que não lhe faz bem. Exagerada você, Tailyne ! Não. Exagerada não. Consciente. Okbeijos.

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