Hoje sei que posso ser a base da minha felicidade, eu sou responsável por ela. E gosto de mim do jeito que eu sou, besta, pirralha, infantil, desligada, lerda, doida, irritante, briguenta, ciumenta, sufocante, birrenta e transparente. Transparente, porque não preciso esconder de ninguém o que se passa na minha cabeça e nem no meu coração. E acabei percebendo que cortar meus próprios defeitos pode ser perigoso, afinal, nunca se sabe qual o defeito que sustenta o edifício inteiro.
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